segunda-feira, julho 09, 2012

ANIVERSARIANTES DA SEMANA:


Dia   9:  Tom Hanks (56 anos)
Dia   9:  Kelly McGillis (55 anos)
Dia   9:  Brian Dennehy (74 anos)
Dia   9:  Jimmy Smits (57 anos)
Dia   9:  Courtney Love (48 anos)
Dia 10:  Sue Lyon (66 anos)
Dia 10:  Arlo Guthrie (65 anos)
Dia 11:  Tab Hunter (81 anos)
Dia 11:  Mark Lester (54 anos)
Dia 12:  Bill Cosby (75 anos)
Dia 12:  Christine McVie (69 anos)
Dia 13:  Harrison Ford (70 anos)
Dia 13:  Jacques Perrin (71 anos)
Dia 15:  Diane Kruger (36 anos)
Dia 15:  Forest Whitaker (51 anos)
Dia 15:  Harry Dean Stanton (86 anos)
Dia 15:  Brigitte Nielsen (49 anos)
Dia 15:  Linda Ronstadt (66 anos)

6 comentários:

ANTONIO NAHUD disse...

Desculpe-me pelo sumiço. Estava enrolado com o lançamento de dois livros.Mas já estou de volta!Dessa turma, meus parabéns para Perrin e Whitaker.

O Falcão Maltês

Anónimo disse...

Estive a ver com muita atenção a descricção da antigos cinemas da nossa Lisboa. Parabéns. Bom trabalho. Tem uma gralha. O "marreco" de que falam, como operador de projecção, não trabalhava no Tivoli, mas sim no Cine Oriente. Esse individuo morava na Calçada dos Barbadinhos. O Irmão ainda é vivo. De qualquer modo mais uma vezobrigado pelo que nos proporcionou ,

Eduardo Martins (Ejamart) disse...

Foi muito bom relembrar os cinemas que existiram (e não resistiram...) pela cidade de Lisboa... permito-me relembrar alguns, pelos mais variados motivos não citados, mas que fazem parte das minhas memórias de infância e adolescência, por questões geográficas de residência: Um já foi citado, e é o mais recente: O Cinema Restelo; Ali bem perto e anterior, na rua Bartolomeu Dias, junto da fábrica "Repenicado & Bengala", onde está actualmente o "CCB", existiu o "Belém Jardim" que ainda me lembro de ver, mas que nunca frequentei, como nunca frequentei o "Éden Cinema", na rua do Alvito em Alcântara, mas me lembro ainda da fachada, junto do actual acesso à Ponte 25 de Abril, onde agora está o restaurante do "Chefe Costa"; Dos que frequentei, lembro-me em primeiro lugar do "Salão Portugal", na travessa da Memória, perpendicular à calçada da Ajuda, e onde está agora a sede do "Comité Olímpico", a "Promotora" junto ao largo do Calvário, e o "Palatino", no jardim do Alto de Santo Amaro, na esquina das ruas Gil Vicente, e Filinto Elísio, que frequentávamos nas tardes livres das aulas no D. João de Castro...
De qualquer modo foi muito bom relembrar tudo isto... a imagem mais longínqua que tenho, com 5, ou 6 anos, ainda não havia "classificação etária", foi de ir ver o "Frei

Eduardo Martins (Ejamart) disse...

continuando... o "Frei Luís de Sousa", com a jovem Maria Dulce no papel de Maria... e de no intervalo, subir de debaixo do palco um orgão todo cheio de cores, com uma estética a que agora chamaria "Art- Deco", com um sujeito, se não me engano de charuto na boca e pés em cima dos teclados, que depois desatou a tocar (com as mãos...) já não me lembro o quê... So mais uma informação: nasci em 1945...

Unknown disse...

Estou muito grata por me terem posto as bobines a funcionar em marcha atrás.

Adorei reviver bons filmes vistos em muitos destes cinemas.

São pedaços de vida recordados que estão no arquivo da memória

PARABÉNS a quem fez este trabalho.

Luísa Domingues

José Pereira da Costa disse...

Parabéns pelo trabalho. Nasci em 1945, em S.José, a menos de 100 metros do Coliseu. Com 3 ou 4 anos, o meu pai levava-me aos vários cinemas que havia nas redondezas, como o Odeon, ao lado do Condes e em frente do Olympia. A entrada era livre para as crianças, só nos anos 50 apareceu o condicionamento com filmes para maiores de 6 anos, para 13 e 17, se não me engano. A maior parte dos filmes eram americanos, a preto e branco, claro. Fui viver para Alvalade em 1950, com 5 anos, e passado pouco tempo foi inaugurado o cinema do bairro, com o filme brasileiro Cangaceiro, um dos primeiros, julgo, do país irmão que veio para Portugal. Já como adolescente, frequentava principalmente os cinemas da Baixa e lembro-me de ir uma vez ao Olympia e, como os lugares não eram marcados, deixava-se um lenço amarrado à cadeira para marcar o lugar nos intervalos. Também, no Carnaval, havia sempre uma grande animação nos cinemas de Lisboa e junto do Politeama e do Coliseu apareciam sempre vários rapazes mascarados à Cantinflas, que estava muito na moda na altura, vestindo-se como ele e fazendo os mesmos trejeitos com grandes semelhanças.